39 Ageu

 Ageu

 Ageu 1 - A necessidade de construir o templo | Estudos Bíblicos Teológicos  Evangélicos

Introdução[1]

1.Para entender os escritos dos últimos três profetas (Ageu, Zacarias e Malaquias), devemos revisar a História judaica. A seguir uma breve recapitulação.

 Em 536 a.C. Esdras tomou cerca de 50 mil judeus e retornou à Terra Santa. Eles reconstruíram

o altar e começaram os sacrifícios novamente.

Em 535 a.C. foi lançado o fundamento para o novo Templo, mas havia uma considerável oposição para que o trabalho não avançasse.

Antes de 520 a.C. o povo voltou ao trabalho.

Em 515 a.C. o Templo, finalmente, foi construído. Quatro homens piedosos se destacam nesta obra: Zorobabel, o governador; Josué, o sumo sacerdote; e Ageu e Zacarias, os profetas (Ed 5.1, 6.14).

 

2.O ministério de Ageu era advertir os preguiçosos e encorajá-los a terminar o Templo. Era fácil começar o trabalho do templo quando chegassem na Terra Santa, pois estariam entusiasmados, mas após meses de trabalho e oposição, o trabalho começaria a atrasar e finalmente seria interrompido. Com a interrupção do trabalho da construção do templo, o povo preocupou-se em construir suas próprias casas (1.4-8). É muito mais difícil recomeçar um trabalho interrompido do que começar uma obra. Neste livro existem quatro sermões de Ageu e cada um deles é datado (1.1, 2.1,10,20, de setembro a dezembro). Em cada mensagem Ageu aponta um pecado particular, os quais impede-nos de completar a obra de Deus e fazer Sua vontade.

 

3.O autor é Ageu, que significa “festivo”. Foi um dos profetas do final do cativeiro. Certamente nasceu na Babilônia. Como profeta pós-exílio, Ageu está no período mencionado nos livros de Esdras, Neemias e Ester. Foi escrito em 520 a.C., nos últimos dias do exílio babilônico.

 

4.Ageu foi o primeiro profeta a ser ouvido e apoiado totalmente. Os ouvintes de Ageu recobraram o ânimo em 24 dias e voltaram ao trabalho da construção (1.12-15).

 

5.Os judeus terão, ao todo, cinco templos. Todos são chamados “Templo do Senhor” ou “Casa do Senhor”.

Ordem do Templo

Nome do Templo

Época do Templo

1º Templo

Templo de Salomão

Terminado em 1013 a.C.

2º Templo

Templo de Zorobabel

Terminado em 517 a.C.

3º Templo

Templo de Herodes

Terminado em 14 a.C.

4º Templo

Templo da aliança com a Besta

Durante a 1ª metade da Tribulação

5º Templo

Templo de Ezequiel

No Milênio

 

6.Os velhos compararam o novo Templo com o Templo de Salomão e se entristeceram. Mas o Templo que, de fato, será glorioso é o Templo do reino Messiânico (Ag 2.3, Ed 3.8-13, Ag 2.6-9).

 

7.O povo não queria começar a construção do Templo porque não tinha recebido nenhuma revelação especial do Senhor (1.2). Note, porém, que também que o povo não recebeu nenhuma revelação para construir suas próprias casas e, mesmo assim, estava trabalhando para isso (1.3-4). O descuido do povo resultou em castigo do Senhor, através da seca e esterilidade da terra (1.5-11). Por 16 anos o povo estava desobedecendo a vontade de Deus para construir o Templo, mas finalmente se arrependeu dessa negligência (1.12-15).

 

8.A santidade não contagia, mas o pecado sim. Enquanto a pureza moral não é transmitida, a impureza sim (2.10-14, Ez 44.19, Lv 6.18, 22.4-6, Nm 19.11). A desobediência da nação fez com que as obras (os sacrifícios) se tornassem inúteis. Nestes 16 anos que o povo ficou sem construir o Templo, Deus castigou (1.5-6, 2.15-19).

 

9.Esboço simples

 

  I.Colocando-se à frente do Senhor (1.1-15)

 II.Olhando para trás ao invés de olhar para frente (2.1-9)

III.Esquecendo de confessar os pecados (2.10-19)

IV.A vitória final contra as nações (2.20-23)


Capítulo 1: As considerações sobre os nossos caminhos

1.O povo de Judá foi levado ao cativeiro e ficou lá por 70 anos. Deus nunca esqueceu das promessas feitas aos patriarcas e, por isso, trouxe o povo de volta para Jerusalém. O povo precisava muito mais do que uma terra para habitar. O povo de Deus tinha uma forte ligação com o Templo. Eles nem cantavam e sacrificavam na Babilônia porque estavam longe de sua terra e do Templo do Senhor. Mas, infelizmente, as pessoas se acostumam com a miséria espiritual. Deus levantou o profeta Ageu para incentivar o povo a construir o templo e a considerar os seus caminhos para ver que se algo errado está acontecendo em suas vidas é porque Deus está pesando a mão para chamar a atenção para a prioridade que é o Templo do Senhor. Quando consideramos os nossos caminhos devemos observar se está tudo bem com a nossa comunhão com Deus. Se não estamos nos afastando do Senhor e se as provações não estão sendo uma forma de Deus chamar a nossa atenção para aquilo que estamos negligenciando como prioridade.

 

2.Estamos lidando com dois extremos. Um são as comodidades que temos recebido de Deus. Não devemos desprezar o sustento e o bem-estar, pois é Deus quem está nos dando, mas devemos considerar que as privações podem ser um alerta para darmos atenção às prioridades da obra de Deus e da vida cristã. Deus ofereceu a oportunidade para o povo reconstruir aquilo que foi derrubado no cativeiro, mas o povo ainda achava cedo para se importar com os interesses de Deus que era a reconstrução do templo. Deus argumenta com o povo. Se não é tempo para Deus, será que é tempo para o povo? Qual deve vir primeiro, os interesses de Deus ou o do povo? Devemos buscar em primeiro lugar o reino de Deus e a Sua justiça e as demais coisas serão acrescentadas a nós. O povo vivia em boas casas, mas a casa de Deus estava em ruínas. É hora de considerarmos os caminhos de Deus em nossas vidas. É hora de considerarmos o nosso passado. Tudo o que Deus fez por nós deve nos incentivar a trabalhar para Ele (v.1-5).

 

“Ageu falou ao povo pelo Senhor, em seu discurso, não só aos líderes (v.2). Ele perguntou retoricamente se era correto para eles construir suas próprias casas, mas não reconstruírem a casa de Deus. Eles deveriam colocar a glória de Deus adiante de seu próprio conforto (cf. 2 Sm 7.2, Fp 2.21). Suas prioridades estavam de cabeça para baixo.”[2]

 

3.Se por um lado temos recebido bênçãos em bens e comodidades, às vezes, temos recebido em provações e privações. Tudo deve ser considerado na vida. Deus quer alcançar o nosso coração. Não nos surpreende passarmos por dificuldades quando não estamos atentando para os nossos caminhos. Deus quer chamar a nossa atenção e, às vezes, mexe com nossos bens, pois estes nos importam muito. É hora de considerarmos essas coisas. Nada é por coincidência, mas é a mão de Deus pesando sobre nossas vidas. Quando não estamos em pecado sabemos que as lutas vêm assim mesmo, mas devemos observar nossas atitudes para verificar se não é para consertarmos algo no relacionamento com o Senhor. Quando o peso do pecado cai sobre nós por causa de nossa negligência no relacionamento com Deus é hora de “cortarmos lenha”. Vamos para o bosque buscar madeira, ou seja, procuremos nos encaixar na obra de Deus. Vamos à procura da Palavra e dedicarmos à oração, interessando-nos pela casa de Deus. A explicação de algum tipo de privação e sofrimento está na negligência para com os assuntos de Deus os quais devíamos cuidar. No caso de Jó sabemos que não era o caso, mas para o povo depois do exílio, sim. As tribulações da vida chamam a nossa atenção para o nosso relacionamento com Deus. O momento de reflexão é muito importante na vida cristã. Tanto as bênçãos como as tribulações nos chamam a atenção para o nosso andar com Deus. Se não estamos dedicados ao Senhor é hora de entrarmos na floresta e cortarmos lenha para a casa de Deus (v.6-11).

 

“Não disseram que não construiriam um templo; eles o fariam, mas não naquele momento. Deste modo, os homens não dizem que nunca se arrependerão, nem se consertarão, nem serão religiosos, e sim que não o farão agora, desta maneira o grande trabalho para o qual fomos mandados ao mundo para realizarmos, fica por fazer. Existe em nós a tendência de pensar mal dos desalentos que surgem em nosso dever, como se fossem uma exoneração de nosso dever, quando são somente para provar a nossa coragem e fé. Se descuidaram da edificação da casa de Deus para terem mais tempo e dinheiro para as coisas mundanas.”[3]

 

As considerações sobre os nossos caminhos (Ag 1)

1.Devemos considerar as bênçãos de Deus em nossas vidas (v.1-5)

2.Devemos considerar as tribulações de nossas vidas (v.6-11)

 

Capítulo 2: O tempo de restauração

1.Depois do cativeiro da nação de Judá, Deus ordenou a reconstrução do Templo. O povo enfrentaria os inimigos, o desânimo, o saudosismo por causa dos mais velhos que viram o primeiro Templo, a falta de recursos e o pecado. Ageu foi o profeta usado por Deus para animar e repreender o povo, Zorobabel, o governador e Josué, o sumo sacerdote. O trabalho de animar pessoas é um ministério espiritual, pois o ânimo e as forças vêm do Senhor. Dario estava no segundo ano de seu reinado. Ele era descendente dos medos (Dn 9.1), mas era rei dos caldeus. Um ano antes, Daniel animou Dario com as profecias do reinado da Pérsia (Dn 11.1-2). O templo restaurado era inferior ao templo dos dias de glória de Israel, mas era com esse templo que o povo recomeçaria a adoração formal a Deus, plantados novamente em sua terra. Deus estaria com o povo na restauração e isso bastava. Tinham que se animar nessa obra. O crente que está disposto somente com grandes coisas não está buscando intimidade com Deus, mas realizações nas atividades. Quando Deus tremer a terra e destruir o mundo não fará nenhuma diferença uma construção suntuosa ou um lugar modesto. A comunhão com Deus supera todos os glamoures. Toda a riqueza pertence ao Senhor. Se Ele quiser que os povos tragam riquezas para encher o seu templo, Ele faz com que isso aconteça. Deus fará que a glória do novo templo seja maior que a do antigo. Por causa do luxo? Não, mas por causa do espírito quebrantado do povo. Evidentemente, Ageu está apontando para outro templo, ainda. É o templo do reino de Cristo na terra. A presença Dele como rei fará com que a glória seja maior do que todos os períodos de adoração que Israel teve (v.1-9).

 

2.A construção do Templo não era nenhuma vaidade nacional, mas uma ordem de Deus. O Templo construído é a luz acessa em Judá para todos os povos. O estabelecimento de igrejas locais nas cidades, sertões, selvas e no mundo em geral não é simplesmente a propaganda do evangelho, mas é a ordem de Deus para que não falte luz para os povos. O povo estava pecando por não se animar para levar o plano de construção adiante. Hoje, qualquer crente que não esteja trabalhando para a expansão da obra de Deus e o estabelecimento do evangelho no mundo está em pecado. O povo de Judá viveu dois tempos. O tempo de pecado e o tempo de restauração. Ageu devia perguntar a quem entendesse do assunto. A conclusão é que o santo não purifica o impuro. Um sacerdote carregando um pote de carne consagrada e tocando em algum objeto não tem o poder de purificar (v.10-12).

 

3.Deus ordenou a reconstrução do Templo. Zorobabel e Josué seriam os líderes dessa empreitada, mas o povo estava em desobediência, pois não tinha o mesmo propósito. É muito ruim quando alguém está queimando de paixão pelas almas, mas os seus companheiros estão indiferentes a tudo. Na igreja, quem não está orando fervorosamente pelo evangelismo e não está dispondo a sua vida para a obra de Deus, está em pecado. Não há pastor, evangelista e missionário que possa purificar tal pessoa, pois o santo não purifica o impuro. Por outro lado, aquele que está impuro, ao tocar objetos estes se tornam imundos. O povo de Judá estava manchando tudo, pois não tinha o coração disposto a obedecer a Deus e trabalhar na obra de reconstrução do Templo (v.13-14).

 

“‘Assim é este povo.’ A aplicação é dupla. 1) Israel tinha sido destinado para o Senhor, e por isto era santo (Êx 19:6), mas 2) a nação tinha se tornado impura, e tudo que tocasse, inclusive suas ofertas, se tornaria impuro. A ruína do templo, testemunha dos pecados por omissão, estava como um cadáver bem no meio deles. Como eliminar a impureza, se os próprios sacrifícios eram impuros? A lei levítica previa rituais para certas emergências, mas estas tratavam somente de impureza externa, que seria eliminada pelo tempo e as abluções cerimoniais. Não havia remédio conhecido para Israel. A única esperança era ser aceito pelo Senhor, e a bênção prometida (v. 19) deixa implícito que esta aceitação estava garantida. Acolhendo a repreensão do profeta e transformando boas intenções em ações Israel praticou sua fé e experimentou graça salvadora.”[4]

 

4.Quando alguém está em pecado de omissão quanto à expansão do evangelho, ele consegue contaminar os outros que estão indiferentes. A obra de Deus precisa ser estabelecida em todos os cantos do mundo. Todos os crentes precisam purificar as suas vidas para que isto aconteça. O pecado da negligência quanto à expansão do evangelho afeta todas as outras áreas da vida. O povo foi para o cativeiro por causa do pecado e ainda estava em pecado. Isto se refletia no sustento diário. Os seus esforços não rendiam e até agora não estavam rendendo. Uma medida equivalia a 22 litros, vinte medidas eram 440 litros. Iam pensando encontrar esta quantia, mas achavam metade. Não havia mil litros de vinho, mas menos de 500 litros. Qual era o mistério? Os ladrões e os bichos que comiam. E as uvas não se aproveitavam todas (v.15-16).

 

5.As plantações foram arrasadas com chuvas de granizo. As doenças, do tipo ferrugem estragaram as plantações também (A palavra yeraqown significa palidez). Outro fator foram as queimadas que arrasaram os frutos. A vida do crente em pecado quanto à expansão do evangelho irá de mal a pior. Tudo o que ele experimentar será impuro. Falta-lhe aquele envolvimento na obra de Deus que o abençoaria. Talvez inclua dinheiro, mas esta palavra não pode se limitar a isto, pois há outras maneiras de um crente não ser abençoado. O tempo de pecado que alguns passam são áridos, sem as bênçãos de Deus. Não se envolver com a obra de Deus é um pecado com consequências para o povo de Deus (v.17).

 

6.Podemos dizer que é um novo tempo. Um tempo de bênçãos e restauração. Um tempo de participação na obra de Deus. O povo finalmente entendeu que precisava reconstruir o Templo. O povo podia contar os dias. As pessoas podiam marcar o dia do arrependimento com a plantação e ver como a colheita seria produtiva. O tempo de bênçãos sempre coincidirá com o tempo do arrependimento. Se um crente hoje se entregar para Deus com a disposição de se envolver na obra de Deus, hoje mesmo, Deus começará a operar maravilhas em sua vida. Para o povo de Judá, seria fácil saber. Nesse dia estavam “zerados”, mas a partir de agora Deus traria boas colheitas. Esse é um tempo maravilhoso. Quando o crente entender essa verdade e aplicar em sua vida, crendo que será assim, o tempo de restauração será de abundância. Bênçãos virão para os crentes e a bênção do evangelho chegará até os povos. Qual tempo você está vivendo? Em tempos de bênção ou em tempos de pecado? Esses tempos estão relacionados à disposição de fazer a luz de Cristo Jesus expandir pelos quatro cantos do mundo (v.18-19).

 

“O sentido é que a última glória da casa excederia de muito toda a glória antiga. É de vital importância que se perceba que nas Escrituras o Templo de Deus em Jerusalém é considerado como uma entidade, existindo sob diferentes formas em diferentes períodos da história. A presença de Cristo emprestaria uma glória ao segundo Templo que o primeiro Templo jamais conheceu. Tem-se defendido o ponto de vista que a última glória se refere à glória milenial do Templo visto em Ezequiel, capítulos 40 a 48. Considerando que há uma continuidade nos Templos das diferentes épocas, esta posição não pode ser excluída. Embora o Templo de Zorobabel fosse totalmente modificado por Herodes quando o reformou, o seu Templo continuou sendo considerado como o segundo Templo. É assim chamado por todas as autoridades judias.”[5]

 

Restauração espiritual (Ag 2)

1.A restauração espiritual é a oportunidade de um novo começo (v.1-9)

2.A restauração espiritual produz a purificação (v.10-19)

3.A restauração espiritual levanta pessoas usadas por Deus (v.20-23)


Pércio Coutinho Pereira, 2020 – 1ª ed. 2015

 

Notas

 

1.     Introdução 

 1.Explore the book - J.Sidlow Baxter

 2.Merece confiança o AT? - Gleason L.Archer, Jr

 3.Manual Bíblico - H.H.Halley

 4.Estudo Panorâmico da Bíblia - Henrietta C.Mears

 5.Christian Workers' Commentary on The Old e New Testaments - James M.Gray

 6.Análise Bíblica Elementar - James M.Gray

 7.O livro dos livros - H.I.Hester

 8.Conheça sua Bíblia - Júlio Andrade Ferreira 

 9.A História de Israel - Samuel J.Schultz

10.Através da Bíblia - Myer Pearlman

11.Introdução ao Velho Testamento -  H.E.Alexander

12.De Adão a Malaquias - P.E.Burroughs

13.O Novo Dicionário da Bíblia

14.Bíblia anotada pelo Dr. Scofield

15.Expository outlines on Old Testament - Warren W.Wiersbe

16.A Short introduction to the Pentateuch - G.Ch. Aalders

17.Comentários da Bíblia Vida Nova

 

2.     Notes on Haggai, pg. 12 – Ag 1.3-4 - Dr. Thomas L. Constable, pg. 14 (Published by Sonic Light - 2014 Edition)

 

3.     Comentário Bíblico de Matthew Henry – Ageu, pg. 1 (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - 3ª Edição - 2003)

 

4.     Introdução e comentário (Ageu), pg. 40 – Ag 2.14 – J. G. Baldwin (Ed. Vida Nova, Ed. Mundo Cristão – SP – sem data de publicação)

 

5.     Comentário Bíblico Moody – Ageu, pg. 12 (Editado por Charles F. Pfeiffer – Imprensa Batista Regular 4ª impressão 2001)

 



[1] 1.Explore the book - J.Sidlow Baxter

 2.Merece confiança o AT? - Gleason L.Archer, Jr

 3.Manual Bíblico - H.H.Halley

 4.Estudo Panorâmico da Bíblia - Henrietta C.Mears

 5.Christian Workers' Commentary on The Old e New Testaments - James M.Gray

 6.Análise Bíblica Elementar - James M.Gray

 7.O livro dos livros - H.I.Hester

 8.Conheça sua Bíblia - Júlio Andrade Ferreira 

 9.A História de Israel - Samuel J.Schultz

10.Através da Bíblia - Myer Pearlman

11.Introdução ao Velho Testamento -  H.E.Alexander

12.De Adão a Malaquias - P.E.Burroughs

13.O Novo Dicionário da Bíblia

14.Bíblia anotada pelo Dr. Scofield

15.Expository outlines on Old Testament - Warren W.Wiersbe

16.A Short introduction to the Pentateuch - G.Ch. Aalders

17.Comentários da Bíblia Vida Nova

 

[2] Notes on Haggai, pg. 12 – Ag 1.3-4 - Dr. Thomas L. Constable, pg. 14 (Published by Sonic Light - 2014 Edition)

[3] Comentário Bíblico de Matthew Henry – Ageu, pg. 1 (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - 3ª Edição - 2003)

[4] Introdução e comentário (Ageu), pg. 40 – Ag 2.14 – J. G. Baldwin (Ed. Vida Nova, Ed. Mundo Cristão – SP – sem data de publicação)

[5] Comentário Bíblico Moody – Ageu, pg. 12 (Editado por Charles F. Pfeiffer – Imprensa Batista Regular 4ª impressão 2001)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Powered By Blogger